sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Vírus de computador


A Tecnologia de Informação mudou totalmente a vida das pessoas. Hoje quase tudo é informatizado. A cada semana ouve-se notícias de lançamentos de novas tecnologias que vão substituindo as atuais numa velocidade espetacular.


Num ritmo mais acelerado, tecnologias da mesma área, vão se multiplicando a cada dia, e infelizmente não são desenvolvidas para auxiliar na melhoria das tecnologias atuais, pelo contrário, são ameaças poderosas e com um grande poder de destruição, conhecidas como: vírus de computador.


Os vírus de computador podem ser inofensivos como uma simples brincadeira de criança, como também podem ser o fim de todo um trabalho. Essas ameaças do mundo da informação eletrônica, são frutos de mentes doentias que se privilegiam de conhecimentos em linguagens de programação, e a partir delas, criam códigos que fazem de nossos frágeis computadores, verdadeiros bonecos de marionetes.



Vírus de computador: o que é isso?


É um programa como outro qualquer, mas com um único diferencial: seu código é prejudicial aos sistemas operacionais e respectivos programas. Gerados como arquivos executáveis, têm como característica principal a possibilidade de auto replicação, ou seja, uma vez executado, ele passa a ficar ativo na memória do computador e é feita uma cópia de seu código para dentro da unidade de armazenamento (pen drive ou disco rígido) onde serão rodadas suas instruções nocivas no sistema infectado.


O vírus de computador se instala com o objetivo de prejudicar o desempenho dele, de destruir arquivos e se espalhar para outros computadores. Pessoas mal-intencionadas podem usar essas brechas para vasculhar o computador e roubar dados, como senhas de banco e números de cartão de crédito.



Como os vírus agem


Para contaminarem os computadores, os vírus antigamente usavam disquetes ou arquivos infectados. Hoje, os vírus podem atingir em poucos minutos milhares de computadores em todo mundo. Isso tudo graças à Internet. O método de propagação mais comum é o uso de e-mails, onde o vírus usa um texto que tenta convencer o internauta a clicar no arquivo em anexo. É nesse anexo que se encontra o vírus. Os meios de convencimento são muitos e costumam ser bastante criativos. O e-mail (e até o campo assunto da mensagem) costuma ter textos que despertam a curiosidade do internauta.


Muitos exploram assuntos eróticos ou abordam questões atuais. Alguns vírus podem até usar um remetente falso, fazendo o destinatário do e-mail acreditar que trata-se de uma mensagem verdadeira. Muitos internautas costumam identificar e-mails de vírus, mas os criadores destas "pragas digitais" podem usar artifícios inéditos que não poupam nem o usuário mais experiente.




Outros tipos de pragas


Existe uma variedade de programas maliciosos, chamadas de "pragas digitais, os mais conhecidos são:


Cavalos-de-tróia (trojans)
Worms (vermes)
Spywares,
Keyloggers
Hijackers
Vírus de Boot


Seria interessante fazer uma pesquisa para se ter maiores informações das pragas citadas.

Redes de Computadores


Conceito de Redes de Computadores

Redes de computadores são estruturas físicas (equipamentos) e lógicas (programas, protocolos) que permitem que dois ou mais computadores possam compartilhar suas informações entre si.

Imagine um computador sozinho, sem estar conectado a nenhum outro computador: Esta máquina só terá acesso às suas informações (presentes em seu Disco Rígido) ou às informações que porventura venham a ele através de pen drive e Cds.

Quando um computador está conectado a uma rede de computadores, ele pode ter acesso às informações que chegam a ele e às informações presentes nos outros computadores ligados a ele na mesma rede, o que permite um número muito maior de informações possíveis para acesso através daquele computador.

Classificação das Redes Quanto à Extensão Física

As redes de computadores podem ser classificadas como:
- LAN (Rede Local): Uma rede que liga computadores próximos (normalmente em um mesmo prédio ou, no máximo, entre prédios próximos) e podem ser ligados por cabos apropriados (chamados cabos de rede). Ex: Redes de computadores do nosso laboratório de informática.

- WAN (Rede Externa): Redes que se estendem além das proximidades físicas dos computadores. Como, por exemplo, redes ligadas por conexão telefônica, por satélite, ondas de rádio, etc. (Ex: A Internet, as redes dos bancos internacionais, como o CITYBANK).


Equipamentos Necessários para a Conexão em Rede
Para conectar os computadores em uma rede, é necessário, além da estrutura física de conexão (como cabos, fios, antenas, linhas telefônicas, etc.), que cada computador possua o equipamento correto que o fará se conectar ao meio de transmissão.

O equipamento que os computadores precisam possuir para se conectarem a uma rede local (LAN) é a Placa de Rede.
Ainda nas redes locais, muitas vezes há a necessidade do uso de um equipamento chamado HUB (lê-se “Râbi”), que na verdade é um ponto de convergência dos cabos provenientes dos computadores e que permitem que estes possam estar conectados. O Hub não é um computador, é apenas uma pequena caixinha onde todos os cabos de rede, provenientes dos computadores, serão encaixados para que a conexão física aconteça.
Quando a rede é maior e não se restringe apenas a um prédio, ou seja, quando não se trata apenas de uma LAN, são usados outros equipamentos diferentes, como Switchs e Roteadores, que funcionam de forma semelhante a um HUB, ou seja, com a função de fazer convergir as conexões físicas, mas com algumas características técnicas (como velocidade e quantidade de conexões simultâneas) diferentes dos primos mais “fraquinhos” (HUBS).
Há várias formas nas quais se pode organizar a interligação entre cada computadore de uma rede. Essa organização é chamada de topologia.

Várias são as estratégias de topologia, embora as variações sempre derivem de três topologias básicas que são as mais frequentemente empregadas:


- Anel
- Barramento
- Estrela



Topologias de Rede
Entende-se por topologia física de uma rede, a forma como os computadores estão
interligados entre si.


Topologia em Estrela

Na topologia em estrela, cada nó é interligado a um nó central (mestre), através do qual
todas as mensagens devem passar. Tal nó age como centro de controle da rede, interligando os demais nós (escravos). Nada impede que haja comunicações simultâneas, desde que as estações envolvidas sejam diferentes.

Topologia em Anel
Uma rede em anel consiste em estações conectadas através de um caminho fechado. Redes
em anel são, teoricamente, capazes de transmitir e receber dados em qualquer direção. As configurações mais usuais, no entanto, são unidirecionais, de forma a simplificar o projeto e tornar menos sofisticados os protocolos de comunicação que asseguram a entrega da mensagem ao destino corretamente e em sequência, pois sendo unidirecionais evitam o problema de roteamento.




Topologia em Barra
A topologia em barramento é bastante semelhante ao conceito de arquitetura de barra em um
sistema de computador, onde todas as estações (nós) se ligam ao mesmo meio de transmissão. Nas redes em barra, cada nó conectado à barra pode ouvir todas as informações transmitidas, similarmente a uma transmissão em rádio difusão.






segunda-feira, 26 de outubro de 2009

HISTÓRIA DO BROWSER


Tim Berners-Lee sentiu a necessidade de compartilhar as informações em forma de blocos de textos, imagens ou sons e fazer com que essas informações tivessem referências entre si, daí o termo link.E para que essas informações fossem compartilhas, acessadas e navegadas, Tim criou o primeiro navegador o WorldWideWeb, isso em 1990!Então um navegador ou browser é um aplicativo que recebe ou envia dados para um outro computador.




Esse outro computador conhecido como servidor, é acessado através de um endereço, envia os dados (que pode ser texto, imagens, animações, sons, etc…) ou recebe as informações quando preenchemos algo na página exibida no navegador.Em 1994 a Empresa Netscape lançou seu navegador que se tornou o mais popular navegador, A Microsoft que até então havia ignorado a Internet, entrou na briga com o seu Internet Explorer.




Isso marcou o começo da Guerra dos Browsers, que foi a luta pelo mercado dessas aplicações entre a gigante Microsoft e a companhia menor largamente responsável pela popularização da Web, a Netscape.Essa disputa colocou a Web nas mãos de milhões de usuários. A disputa terminou em 1998 quando ficou claro que a tendência no declínio do domínio de mercado por parte da Netscape era irreversível. Isso aconteceu, em parte, pelas ações da Microsoft no sentido de integrar o seu navegador com o sistema operacional e o empacotamento do mesmo com outros produtos por meio de acordos.




A Netscape respondeu liberando o seu produto como código aberto, criando o Mozilla. O efeito foi simplesmente acelerar o declínio da companhia, por causa de problemas com o desenvolvimento do novo produto. A companhia acabou comprada pela AOL no fim de 1998.




O Mozilla, desde então, evoluiu para uma poderosa suíte de produtos Web com uma pequena mas firme parcela do mercado.